Foi adoptada na Assembleia Geral da ONU a resolução, primeira deste
tipo, que condena a MGF, uma violação de direitos humanos que afecta
cerca de 8.000 adolescentes por dia. A UE irá apoiar esta medida.
“A resolução vem lembrar aos governos a necessidade de desenvolverem
uma estratégia de longo-prazo, que requer planos nacionais de acção que,
eficazmente, permitam acabar com a MGF e proteger as mulheres e
crianças que são vÃtimas desta prática perniciosa e como consequência
sofrem sequelas, fÃsicas e psicológicas, para toda a vida”, diz
Christine Loudes, Diretora da campanha europeia da Amnistia
Internacional para acabar com a MGF.
Apesar de oito paÃses europeus possuÃrem um plano de acção exclusivo para a MGF e de outros onze a incluÃrem no plano de acção de violência contra as mulheres e/ou igualdade de género, as medidas tomadas pelos governos e os recursos disponibilizados não são, frequentemente, suficientes.
As leis de asilo europeias, que estão actualmente a ser revistas, devem reconhecer esta ameaça e permitir à s vÃtimas de MGF o direito a requerer asilo no seu território.
“Ao juntar-se à comunidade internacional na adopção desta resolução a UE está a mostrar que está decidida. Isso deve traduzir-se nas acções tomadas, tanto a nÃvel europeu como nacional. Também esperamos que a cooperação internacional continue, especialmente na Comissão sobre o Estatuto da mulher da ONU que terá lugar em Março de 2013”, acrescenta Christine Loudes.
Apesar de oito paÃses europeus possuÃrem um plano de acção exclusivo para a MGF e de outros onze a incluÃrem no plano de acção de violência contra as mulheres e/ou igualdade de género, as medidas tomadas pelos governos e os recursos disponibilizados não são, frequentemente, suficientes.
As leis de asilo europeias, que estão actualmente a ser revistas, devem reconhecer esta ameaça e permitir à s vÃtimas de MGF o direito a requerer asilo no seu território.
“Ao juntar-se à comunidade internacional na adopção desta resolução a UE está a mostrar que está decidida. Isso deve traduzir-se nas acções tomadas, tanto a nÃvel europeu como nacional. Também esperamos que a cooperação internacional continue, especialmente na Comissão sobre o Estatuto da mulher da ONU que terá lugar em Março de 2013”, acrescenta Christine Loudes.
Fonte: http://www.amnistia-internacional.pt
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