Neste 10 de Dezembro, as Nações Unidas estão celebrando o Dia dos
Direitos Humanos. Neste ano, o tema é a ampliação da participação na
vida pública.
Em mensagem sobre o Dia, o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, disse que todos têm o direito de serem ouvidos e de participarem de decisões que afetam as suas comunidades.
Parlamentos:
Para Ban, ainda que na maior parte do mundo, as mulheres já possam votar, elas ainda são minoria ou estão subrepresentadas nos Parlamentos e outros lugares de decisão.
Ele lembrou também a questão dos indígenas que ainda sofrem discriminação em várias partes do mundo. Nesta entrevista à Rádio ONU, em Nova York, Tuwe Huni Kuĩ, do Acre, contou que está aprendendo inglês para aumentar a voz do povo dele, Huni Kuĩ, em espaços internacionais.
Articulações:
"Pensando no empoderamento e na autonomia, a gente quer aprender o inglês usar como ferramenta de trabalho nas nossas articulações políticas, que a gente vem fazendo a nível nacional e internacional. Para levar esta mensagem do nosso povo melhor do nosso trabalho para o mundo de fora." O Secretário-Geral afirmou que minorias religiosas e étnicas continuam sofrendo com preconceito. Em várias regiões, as conquistas democráticas estão sendo alvos de ameaças.
Ban Ki-moon defendeu a livre participação dos cidadãos para concorrer a cargos públicos e ter acesso a serviços do sector, sem barreiras. E encerrou dizendo que a lei internacional é clara: a voz de todos deve contar sem importar quem seja a pessoa, de onde ela venha ou viva.
Em mensagem sobre o Dia, o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, disse que todos têm o direito de serem ouvidos e de participarem de decisões que afetam as suas comunidades.
Parlamentos:
Para Ban, ainda que na maior parte do mundo, as mulheres já possam votar, elas ainda são minoria ou estão subrepresentadas nos Parlamentos e outros lugares de decisão.
Ele lembrou também a questão dos indígenas que ainda sofrem discriminação em várias partes do mundo. Nesta entrevista à Rádio ONU, em Nova York, Tuwe Huni Kuĩ, do Acre, contou que está aprendendo inglês para aumentar a voz do povo dele, Huni Kuĩ, em espaços internacionais.
Articulações:
"Pensando no empoderamento e na autonomia, a gente quer aprender o inglês usar como ferramenta de trabalho nas nossas articulações políticas, que a gente vem fazendo a nível nacional e internacional. Para levar esta mensagem do nosso povo melhor do nosso trabalho para o mundo de fora." O Secretário-Geral afirmou que minorias religiosas e étnicas continuam sofrendo com preconceito. Em várias regiões, as conquistas democráticas estão sendo alvos de ameaças.
Ban Ki-moon defendeu a livre participação dos cidadãos para concorrer a cargos públicos e ter acesso a serviços do sector, sem barreiras. E encerrou dizendo que a lei internacional é clara: a voz de todos deve contar sem importar quem seja a pessoa, de onde ela venha ou viva.
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br